História
Vamos la nossa história começa no passado quando Luciver o senhor das trevas cai e leva 1/3 do céu
Com ele vem Samael o arcanjo o qual minha familia leva como quardião
Ou melhor cada primogenito homem de cada treis gerações reencarna Samael
Fazendo as contas eu sou o trigezimo terceiro de minha geração
Mais vocêis devem estar se perguntando mais como um arcanjo se torna um vampiro
Simples não seguindo Lucifer e aderindo ao sangue
Se muitos lerem a hitória de Lilith ve que ela se torna uma vampira por tomar o sangue de Samael
Dessa união vem os necro vamp vampiros de sangue puros
Em nossa familia tivemos vairos seres famosos , como Vlad o empalador , e Bathory a condesa vampira que tomava banho com o sangue de suas empregadas
Vlad cria a sociedade Drakoniana uma sociedade secreta e oculta
Nós Filhos da noite somos um povo que estida alem da nossa cultura , outas culturas ocultas nos tornando fortes e nos aperfeissoando cada vez mais
Por tanto esta ai um rezumo de nossa hitória querem saber mais naveguem e veja o que nunca ninguem falou e tudo o que estava escondido
Samael
Segundo a etimologia, Samael significa Veneno (Sama) de Deus (El). Também é chamado de acusador, sedutor, deus-cego e destruidor
Biblia Cristãn
Houve peleja no céu. Miguel e os seus anjos pelejaram contra o dragão.
Também pelejaram o dragão e seus anjos;todavia, não prevaleceram;
nem mais se achou no céu o lugar deles. E foi expulso o grande dragão,
a antiga serpente, que se chama diabo e Satanás, o sedutor de todo o mundo,
sim, foi atirado para a terra, e, com ele, os seus anjos.
Apocalipse 12:7-9
Na Cabala é um dos sete Anjos que estão diante do Trono de Deus (Apocalipse 8:2) e são representações dos Poderes Divinos. Tais poderes cósmicos podem ser polarizados tanto positiva quanto negativamente dentro do ser humano. A Polaridade negativa da energia cósmica de Samael é simbolizada por um anjo caído, cuja consorte é Lilith.
Nas tradições judaicas é identificado como o Anjo da Morte, o chefe do quinto céu e um dos sete regentes do mundo material servido por milhões de anjos.
Conta-se que Samael tomou Lilith como sua esposa depois que esta repudiou Adão. Segundo o Rabi Eliezer, ele foi o encarregado de tentar Eva. Após seduzí-la e copular com ela, engendrou Caim.
Também é considerado o anjo que lutou com Jacó (Genesis 32:24-31) e o anjo que sustentou o braço de Abraão no momento do sacrifício de Isaque (Gênesis 22:1-13). Segundo a cabala é descrito como a "ira de Deus" e é considerado o quinto arcanjo do mundo de Briah. Foi o anjo guardião de Esaú e patrono do Império Romano.
Samael corresponde a Sefirot Hod, significando "o mentiroso". Os demônios associados a ele são descritos como monstros amarelos com corpo de cachorro e cabeça de demônio. Hod também está associado ao racionalismo, ao intelectualismo e ao oculto. Assim sendo, Samael se converte no mentiroso, aquele que se utilizando de palavras inteligentes e racionais nega a existencia de Deus e de qualquer ser acima do EU.
Nas tradições cristãs de origem gnóstica (veja Apócrifo de João) encontrado na Biblioteca de Nag Hammadi, Samael é o terceiro nome do demônio Demiurgo cujos outros nomes são: Yaldabaoth e Saclas[1]. É neste contexto que o seu nome significa "deus-cego". É retratado por uma serpente com rosto de leão e é filho do Éon Sophia contra a qual se rebela.
No livro intitulado Sobre a origem do mundo, que faz parte da mesma biblioteca, Samael também é chamado de Ariael ("como um leão")[2].
Segundo as tradições cristãs canonicas, Samael era Lúcifer (Portador de Luz), o anjo que estava mais próximo de Deus. Ao querer usurpar o trono de Deus fazendo-se igual a Ele, reuniu um terço das milícias celestes e travou uma batalha com as hostes angélicas fiéis, sendo derrotado depois de uma dura batalha contra o arcanjo Miguel (cujo nome no original é Mikha'El e significa "Quem é como Deus?") sendo precipitado no Hades (Inferno).
Enquanto caía no Tártaro, Miguel e os anjos fiéis bradaram: Samael! Samael! Samael! Aludindo à queda daquele que desejava ser como Deus, mas havia se transformado em Satanás.
No Livro de Jó encontra-se a afirmativa de que Satanás estava a rodear a Terra (Jó 2:2).
Biblia Católica
Como caíste do céu, ó estrela da manhã, filho da alva!
Como foste lançado por terra, tu que debilitavas as nações!
Tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu;
acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono e
no monte da congregação me assentarei, nas extremidades do Norte;
subirei acima das mais altas nuvens e serei semelhante ao Altíssimo.
Isaías 14:12-14
LiliTh
Lilith é referida na Cabala como a primeira mulher do bíblico Adão, sendo que em uma passagem (Patai81:455f) ela é acusada de ser a serpente que levou Eva a comer o fruto proibido.
No primeiro capítulo do Gênesis versículo 27 está escrito que: "Deus criou o homem à sua imagem; criou-o à imagem de Deus, criou o homem e a mulher." porém no segundo capítulo versículo 18: '"O Senhor Deus disse: “Não é bom que o homem esteja só; vou dar-lhe uma ajuda que lhe seja adequada." e é apenas no versículo 22 do segundo capítulo que Eva é criada: "E da costela que tinha tomado do homem, o Senhor Deus fez uma mulher, e levou-a para junto do homem.". [1] É possível que no primeiro capítulo a mulher criada seja Lilith.
Lilith pode ter sido retirada da Bíblia durante o Concílio de Trento, a interesse da Igreja Católica, para reforçar o papel das mulheres como devendo ser submissas, e não iguais, ao homem.[2] Porém muitas pinturas e esculturas a retratam como a serpente que tentou Eva a comer o pomo do conhecimento.
Uma interpretação possível é de que ela seja a mulher que Caim encontrou depois de ser expulso e, portanto, tendo com ele seu primeiro filho, Enoque e fundando uma cidade de mesmo nome.
Nas bíblias atuais seu nome aparece uma única vez, em Isaías 34:14: "E as feras do deserto se encontrarão com hienas; e o sátiro clamará ao seu companheiro; e Lilith pousará ali, e achará lugar de repouso para si." Nas traduções recentes da Bíblia a palavra Lilite é substituída por demônio ou bruxa do deserto. Fantasma, na Revista e Atualizada.
Judit Blair (2009) demonstra que todos as oito criaturas, que são mencionadas, são animais naturais.[3]
Talvez dada a sua longa associação à noite, surge sem quaisquer precedentes a denominação screech owl, ou seja, como coruja, na famosa tradução inglesa da bíblia, na Versão da Bíblia do Rei James. Ali está escrito, em Isaías 34:14 que … the screech owl also shall rest there (a coruja também deve descansar lá). É preciso salientar, comparativamente, que em uma renomada versão em língua portuguesa da bíblia, traduzida por João Ferreira de Almeida, esta passagem relata que … os animais noturnos ali pousarão, não havendo menção da coruja, como é frequentemente, muito embora erroneamente, citado no Brasil (tratando-se de um claro exemplo da forte influência da cultura anglo-saxã no mundo lusófono atual).
No folclore popular hebreu medieval, ela é tida como a primeira mulher criada por Deus junto com Adão, que o abandonou, partindo do Jardim do Éden por causa de uma disputa sobre igualdade dos sexos, passando depois a ser descrita como um demônio.
De acordo a interpretação da criação humana no Gênesis feita no Alfabeto de Ben-Sira, entre 600 e 1000 d.C, Lilith foi criada por Deus com a mesma matéria prima de Adão, porém ela recusava-se a "ficar sempre por baixo durante as suas relações sexuais". Na modernidade, isso levou a popularização da noção de que Lilith foi a primeira mulher a rebelar-se contra o sistema patriarcal e a primeira feminista.[2]
Segundo este manuscrito milenar, Ben Sira conta a história de Lilith para Nabucodonosor, on[2]:
Depois que Deus criou Adão, que estava sozinho, Ele disse: 'Não é bom que o homem esteja só "(Gênesis 2:18).
Ele então criou a mulher para Adão, da terra, como Ele havia criado o próprio Adão, e chamou-a de Lilith.
Adão e Lilith imediatamente começaram a brigar. Lilith disse: "Por que devo deitar-me embaixo de ti? Por que
devo abrir-me sob teu corpo? Por que ser dominada por ti?" Contudo, eu também fui feita de pó e por isso sou
tua igual." Quando reclamou de sua condição a Deus, ele retrucou: "Eu não vou me deitar abaixo de você,
apenas por cima. Pois você está apta apenas para estar na posição inferior, enquanto eu sou um ser superior."
Lilith respondeu: "Nós somos iguais um ao outro, considerando que ambos fomos criados a partir da terra". Mas
eles não deram ouvidos um ao outro. Quando Lilith percebeu isso, ela pronunciou o Nome Inefável e voou para o ar.
Adão permaneceu em oração diante do seu Criador: "Soberano do universo! A mulher que você me deu fugiu!".
Ao mesmo tempo, o Senhor, bendito seja Ele, enviou três anjos para trazê-la de volta.
Os três anjos foram insistiram que ela voltasse e ameaçaram afogá-la, porém ela se recusou a voltar, sendo assim condenada por Deus a perder cem filhos por dia. Desde então, para proteger os recém-nascidos da influência de Lilith, seria necessário colocar amuletos com o nome dos 3 anjos (Snvi, Snsvi, and Smnglof), lembrando-a de sua promessa.[2]
Eva teria então sido criada a partir de Adão como
Outra interpretação diz que ela juntou-se aos anjos caídos quando se casou com Samael que tentou Eva ao passo que Lilith tentou a Adão os fazendo cometer adultério. Desde então o homem foi expulso do paraíso e Lilith tentaria destruir a humanidade, filhos do adultério de Adão com Eva, pois mesmo abandonando seu marido ela não aceitava sua segunda mulher. Ela então passou a perseguir os homens, principalmente os adúlteros, crianças e recém casados para se vingar. Outras histórias referem-se a ela como surgida das trevas ou como um demônio do mar e não como igual ao homem.
Infere-se pelos textos e por amuletos medievais que ela era uma superstição comum entre os camponeses. Deixar esculturas dos 3 anjos que a perseguiram para fora do Éden, Sanvi, Sansavi e Samangelaf, protegeria os bebês recém-nascidos (uma proteção necessária por 8 dias para homens e 20 dias para mulheres) e impediria que seus maridos fossem seduzidos por Lilith a cometer adultério.
A imagem de Lilith, sob o nome Lilitu, apareceu primeiramente representando uma categoria de demônios ou espíritos de ventos e tormentas na Suméria por volta de 3000 A.C. Muitos estudiosos atribuem a origem do nome fonético Lilith por volta de 700 A.C.
Na Suméria e na Babilônia ela ao mesmo tempo que era cultuada era identificada com os demônios e espíritos malignos. Seu símbolo era a lua, pois assim como a lua ela seria uma deusa de fases boas e ruins. Alguns estudiosos assimilam ela a várias deusas da fertilidade, assim como deusas cruéis devido ao sincretismo com outras culturas.
Ela é também associada a um demônio feminino da noite que originou na antiga Mesopotâmia. Era associada ao vento e, pensava-se, por isso, que ela era portadora de mal-estares, doenças e mesmo da morte. Porém algumas vezes ela se utilizaria da água como uma espécie de portal para o seu mundo. Também nas escrituras hebraicas (Talmud e Midrash) ela é referida como uma espécie de demônio.Ela é também associada a um demônio feminino da noite que originou na antiga Mesopotâmia. Era associada ao vento e, pensava-se, por isso, que ela era portadora de mal-estares, doenças e mesmo da morte. Porém algumas vezes ela se utilizaria da água como uma espécie de portal para o seu mundo. Também nas escrituras hebraicas (Talmud e Midrash) ela é referida como uma espécie de demônio.
A imagem mais conhecida que temos dela é a imagem que nos foi dada pela cultura hebraica, uma vez que esse povo foi aprisionado e reduzido à servidão na Babilônia, onde Lilith era cultuada, é bem provável que vissem Lilith como um símbolo de algo negativo. Vemos assim a transformação de Lilith no modelo hebraico de demônio. Assim surgiu as lendas vampíricas: Lilith tinha 100 filhos por dia, súcubus quando mulheres e íncubus quando homens, ou simplesmente lilims. Eles se alimentavam da energia desprendida no ato sexual e de sangue humano. Também podiam manipular os sonhos humanos, seriam os geradores das poluções noturnas. Mas uma vez possuído por uma súcubus, dificilmente um homem saía com vida.
Há certas particularidades interessantes nos ataques de Lilith, como o aperto esmagador sobre o peito, uma vingança por ter sido obrigada a ficar por baixo de Adão, e sua habilidade de cortar o pênis com sua vagina segundo os relatos católicos medievais. Ao mesmo tempo que ela representa a liberdade sexual feminina, também representa a castração masculina.
Pensa-se que o Relevo Burney (ver alusões à coruja na reprodução do Relêvo de Burney, nesta página), um relevo sumério, represente Lilith; muitos acreditam também que há uma relação entre Lilith e Inanna, deusa suméria da guerra e do prazer sexual.
Algumas vezes Lilith é associada com a deusa grega Hécate, "A mulher escarlate", um demônio que guarda as portas do inferno montada em um enorme cão de três cabeças, Cérbero. Hécate, assim como Lilith, representa na cultura grega a vida noturna e a rebeldia da mulher sobre o homem.
Nos dois últimos séculos a imagem de Lilith começou a passar por uma notável transformação em certos círculos intelectuais seculares europeus, por exemplo, na literatura e nas artes, quando os românticos passaram a se ater mais a imagem sensual e sedutora de Lilith (ver a reprodução do quadro Lilith de John Collier, pintada em 1892), e aos seus atributos considerados impossíveis de serem obtidos, em um contraste radical à sua tradicional imagem demoníaca, noturna, devoradora de crianças, causadora pragas, depravação, homossexualidade e vampirismo (ver texto gnóstico na seção de links externos). Podendo ser citados também os nomes de Johann Wolfgang von Goethe, John Keats, Robert Browning, Dante Gabriel Rossetti, John Collier, etc…Lilith também é considerda um dos Arquidemônios símbolo da vaidade.
Vassago
Vassago, na demonologia, é um poderoso Príncipe do Inferno (ver Pseudomonarchia Daemonum), governando sobre vinte e seis legiões de demônios.Ele pode ser persuadido a dizer ao mágico de acontecimentos passados e futuros, pode descobrir coisas escondidas e perdeu, e tem uma "boa" natureza.[1]
Ele pode ser descrito em A Chave Menor de Salomão como :
O Terceiro Espírito, é um poderosíssimo Príncipe, sendo da mesma natureza que Agares. Ele é chamado por Vassago. Este espírito é de uma boa natureza, e seu escritório,consiste em declarar coisas passadas e coisas que ainda virão a acontecer, e para descobrir todas as coisas escondias ou perdidas . E ele governa 26 Legiões de Espíritos, e este é o seu selo.
Joseph H. Peterson - The Lesser Key of Solomon (A Chave Menor de Salomão) [1]
Vassago, por vezes, tem sido chamado de Príncipe da Profecia. [2]
Existem algumas antigas descrições (ou representações) do demônio e sua aparência. Abaixo estão algumas citações de um mágico, que alega ter chamado a este demônio espírito.
Uma rápida descrição de Vassago, foi que, ele parecia "como um homem com idade cavalgando um crocodilo e transportando em seu punho direito um milhafre. Seus olhos são ocos e vê apenas em outras dimensões, mas ele é cego nessa dimensão."
Ainda numa outra descrição, Vassago, que aparece como "um dragão vermelho-sangue, estendendo um tamanho (30 pés) de comprimento." A criatura foi observada por este evocador, e caracterizava-o, como tendo grandes e vermelho asas. Ele caminhava sobre quatro pernas, tinha olhos verdes e dentes brancos.
James Donahue - Vassago: Um Espírito irrequieto [2]
Incubus
Íncubo (em latim incubus, de incubare) é um demônio na forma masculina que se encontra com mulheres dormindo, a fim de ter uma relação sexual com elas. O íncubo drena a energia da mulher para se alimentar, e na maioria das vezes deixa-a morta ou então viva, mas em condições muito frágeis. A versão feminina desse demônio é chamada de súcubo.
O íncubo geralmente aparece em sonhos que a vítima está sentindo prazer. Ele toma a forma mais atraente para a vítima, atraindo-a para si com seu magnetismo, sugando a energia sexual de sua parceira. Indefesa diante da situação, a vítima desse ser oferece involuntariamente sua energia, como forma de retribuição, durante os atos cometidos. Ao acordar se sente fragilizada e cansada, apesar de, na maioria das vezes, não se lembrar de nada.
Succubus
Súcubo (em latim succubus, de succubare) é um demônio com aparência feminina que invade o sonho dos homens a fim de ter uma relação sexual com eles para lhes roubar a energia vital[1].
O súcubo se alimenta da energia sexual dos homens, e quando invade o sonho de uma pessoa ele toma a aparência do seu desejo sexual e suga a energia proveniente do prazer do atacado. Estão associados a casos de doenças e tormentos psicológicos de origem sexual, pois após os ataques se seguiam pesadelos e poluções noturnas nas vítimas[1]. A contraparte masculina desse demônio é chamada de íncubo.
Em lendas medievais do oeste, uma succubus (no plural succubi) ou succuba (no plural succubae) é um demônio que toma a forma de uma mulher bonita para seduzir homens (especialmente monges), em sonhos de ter intercurso sexual. Elas usam os homens para sustentarem-se de sua energia, por vezes até ao ponto de exaustão ou morte da vítima. São de mitologia e fantasia: Lilith, as Lilin (judeu), Lilitu (Sumério), e em fábulas de redações Cristãs (folclores não fazem parte da teologia cristã oficial), considerado succubi.
De acordo com o Malleus Maleficarum, ou "Código Penal das Bruxas", as succubi recolhem sêmen dos homens com que dormiam, para que um íncubo então usaria posteriormente para engravidar as mulheres. Crianças assim nascidas eram para ser supostamente mais suscetíveis às influências de demônios.
Em algumas crenças a súcubo sofreria metamorfose no íncubo com o seu sêmen recém-colhido, pronto para engravidar suas vítimas. Isto era para ter em conta o fato de que demônios não podiam reproduzir naturalmente, porém o íncubo poderia engravidar uma mulher a partir do sêmen obtido no ataque do súcubo.
A aparência das succubus varia, mas em geral são descritas como detentoras de uma sedutora beleza, muitas vezes com asas de morcego e grandes seios; Elas também têm outras características demoníacas, tais como chifres e cascos. Às vezes, aparecem como uma mulher atraente em sonhos em que a vítima parece não conseguir retirá-la da sua mente. Elas atraem o sexo masculino e, em alguns casos, o macho parecia "apaixonar-se" por ela. Mesmo fora do sonho ela não sai da sua mente. Ela permanece lentamente a retirar-lhe energia até à sua morte por exaustão. Outras fontes dizem que o demónio irá roubar a alma do macho através de relações sexuais.
A palavra "succubus" vem de uma alteração do antigo latim succuba significando prostituta. A palavra é derivada do prefixo "sub", em latim, que significa "em baixo, por baixo", e do verbo "cubo", que significa "eu me deito". Assim, um súcubo é alguém que se deita por baixo de outra pessoa, e o íncubo (do latim, in-, "sobre") é alguém que está em cima de uma outra pessoa.
A versão da succubus conhecida como "um Al duwayce" (أٌم الدويس) retrata succubus como uma bonita, sedutora e perfumada mulher que vagueia no deserto nos cascos de um camelo. Enquanto outras formas de succubus participam de intercurso sexual para coletar esperma e tornar-se grávidas, esta succubus em especial é uma juíza de vingança sobre aqueles que cometem adultério. Ela atrai esses homens, que têm relação com ela, enquanto que lâminas afiadas existentes dentro de sua vagina fatiam fora o pênis do parceiro, deixando-o angustiante de dor. Após ter deixado o homem impotente, ela se transforma em sua forma verdadeira e o come vivo.